ESPÍRITO MISÓGINO
“A grande questão que nunca foi respondida e a qual ainda não sou capaz de responder, apesar de meus trinta anos de pesquisa na alma feminina, é: O que uma mulher deseja?”
“Você pode entender isso como exemplo de injustiça feminina, mas eu afirmo que a inveja e ciúmes têm um papel maior na vida mental da mulher do que homem”
(Sigmund Freud, pai da psicanálise, 1856-1939)
Hoje estou atacado por um espírito misógino, depois de tanto tempo – por razões particulares – sem escrever no nosso Pai Legal. Assim, peço desculpas aos amigos se tecerei comentários que somente colocará mais fogo numa panela que ele não conseguem mais segurar a fervura. E também peço desculpas às Adelaides de bom coração que lutam da forma mais correta possível em criar seus filhos, o que inclui pensar que seus filhos necessitam da presença paterna próxima. Porém, não peço desculpas às Adelaides de má fé, que em todos os momentos somente pensam em tirar vantagens para si próprias, utilizando os filhos como moeda de troca. A essas, a Justiça lhes destina um mau fim. A Justiça dos Homens e dos Céus.
Na realidade, este tal espírito misógino ataca qualquer homem (ou mulher) de bom senso, que cumpre acordos e deseja manter relacionamento minimamente cordial com sua ex.
Não desejo exagerar, mas.... quando leio as mensagens que são postadas no site PaiLegal, imediatamente me vem à cabeça as frases acima, de Freud. Se o Pai da Psicanálise, após anos de auto-análise e análise do comportamento de outros, não conseguiu chegar próximo às respostas por ele formuladas em relação ao sexo feminino, como será que nós, meros escrevinhadores de frases de psicologia de banheiros de rodoviária, poderemos encarar a questão, que diversas vezes se coloca a nós de forma real e palpitante?
Leio diariamente mensagens de homens desesperados, com todas as razões do mundo, que apenas desejam que seus filhos os vejam próximos. Não são homens maus que deixam os filhos à própria sorte! Cadeia nestes! Mas, por que um pai deve sofrer para realizar seu direito e dever de Pai? Direito e dever que serão algum dia realizados, quando os filhos forem mais velhos... seja contando aos filhos a sua estrada de sofrimentos passados ou seja apenas demonstrando seu Amor. Ou, pior, o Pai terá desistido por completo de ser Pai.
E quem sofrerá serão todos. Os filhos, por não terem podido ter um Pai ao seu lado, que o acompanhasse em seus caminhos e encruzilhadas. O Pai por não estar ao lado deles. A Mãe por sobrecarregar-se por capricho próprio na criação dos filhos. E mais, e isto ouvi de um juiz, também separado, dizendo a uma mulher separada que dificultava as visitações (sic!) de ex junto aos os filhos: a Sra.deve entender que algum dia, provavelmente na adolescência, a Sra.vai precisar do pai de seus filhos. E aí será tarde demais.
Como fala uma canção que adoro: “Por que não agora, o que certamente virá depois?”
Lendo as cartas no site, só posso chegar à conclusão que as Adelaides que prejudicam seus ex como pais não sabem ser felizes. Se soubessem, certamente entenderiam o óbvio ululante: guarda não configura onipotência, intransigência, dar as cartas. Guarda significa compartilhar com o outro genitor (pai ou mãe) decisões, dúvidas (que são a base para uma educação sadia) e momentos. Se soubessem ser felizes, perceberiam que é muito fácil viver, basta querer, relaxar e gozar.
A todos os amigos e amigas, desejo isto: queiram viver.
“Você pode entender isso como exemplo de injustiça feminina, mas eu afirmo que a inveja e ciúmes têm um papel maior na vida mental da mulher do que homem”
(Sigmund Freud, pai da psicanálise, 1856-1939)
Hoje estou atacado por um espírito misógino, depois de tanto tempo – por razões particulares – sem escrever no nosso Pai Legal. Assim, peço desculpas aos amigos se tecerei comentários que somente colocará mais fogo numa panela que ele não conseguem mais segurar a fervura. E também peço desculpas às Adelaides de bom coração que lutam da forma mais correta possível em criar seus filhos, o que inclui pensar que seus filhos necessitam da presença paterna próxima. Porém, não peço desculpas às Adelaides de má fé, que em todos os momentos somente pensam em tirar vantagens para si próprias, utilizando os filhos como moeda de troca. A essas, a Justiça lhes destina um mau fim. A Justiça dos Homens e dos Céus.
Na realidade, este tal espírito misógino ataca qualquer homem (ou mulher) de bom senso, que cumpre acordos e deseja manter relacionamento minimamente cordial com sua ex.
Não desejo exagerar, mas.... quando leio as mensagens que são postadas no site PaiLegal, imediatamente me vem à cabeça as frases acima, de Freud. Se o Pai da Psicanálise, após anos de auto-análise e análise do comportamento de outros, não conseguiu chegar próximo às respostas por ele formuladas em relação ao sexo feminino, como será que nós, meros escrevinhadores de frases de psicologia de banheiros de rodoviária, poderemos encarar a questão, que diversas vezes se coloca a nós de forma real e palpitante?
Leio diariamente mensagens de homens desesperados, com todas as razões do mundo, que apenas desejam que seus filhos os vejam próximos. Não são homens maus que deixam os filhos à própria sorte! Cadeia nestes! Mas, por que um pai deve sofrer para realizar seu direito e dever de Pai? Direito e dever que serão algum dia realizados, quando os filhos forem mais velhos... seja contando aos filhos a sua estrada de sofrimentos passados ou seja apenas demonstrando seu Amor. Ou, pior, o Pai terá desistido por completo de ser Pai.
E quem sofrerá serão todos. Os filhos, por não terem podido ter um Pai ao seu lado, que o acompanhasse em seus caminhos e encruzilhadas. O Pai por não estar ao lado deles. A Mãe por sobrecarregar-se por capricho próprio na criação dos filhos. E mais, e isto ouvi de um juiz, também separado, dizendo a uma mulher separada que dificultava as visitações (sic!) de ex junto aos os filhos: a Sra.deve entender que algum dia, provavelmente na adolescência, a Sra.vai precisar do pai de seus filhos. E aí será tarde demais.
Como fala uma canção que adoro: “Por que não agora, o que certamente virá depois?”
Lendo as cartas no site, só posso chegar à conclusão que as Adelaides que prejudicam seus ex como pais não sabem ser felizes. Se soubessem, certamente entenderiam o óbvio ululante: guarda não configura onipotência, intransigência, dar as cartas. Guarda significa compartilhar com o outro genitor (pai ou mãe) decisões, dúvidas (que são a base para uma educação sadia) e momentos. Se soubessem ser felizes, perceberiam que é muito fácil viver, basta querer, relaxar e gozar.
A todos os amigos e amigas, desejo isto: queiram viver.